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A direção da Maternidade Dr. Peregrino Filho, de Patos, esclarece que o atendimento a paciente Joice Martins Abraão ocorreu dentro do que determina os protocolos para partos assistidos prolongados e que a utilização do vácuo extratos, usado para facilitar a retirada do bebê, em nada alterou o quadro clínico do RN que apresentou, no momento do nascimento, um quadro de insuficiência respiratória aguda, tanto que imediatamente após ter nascido foi encaminhado para a UTI, onde recebeu todos os cuidados necessários para sua estabilização tendo, inclusive, feito duas drenagens de tórax.

Infelizmente e por razões que fogem ao alcance da Medicina, a evolução do RN não foi satisfatória, tendo ido a óbito cerca de sete horas depois do parto. O diretor clínico da Maternidade, Dr. Paulo Athayde, lembra que há situações de risco para a parturiente ou para o bebê em que uma cesariana pode trazer muito maior morbidade para o binômio se o bebê se encontra profundamente encaixado e que ocorrências desta natureza extrapolam o limite da equipe médica e assistencial de qualquer unidade de saúde, por mais equipada que ela esteja, como é o caso da Maternidade de Patos que é referência em gravidez de risco e que registra, em média, 360 nascimentos/mês.

 

Assessoria de Imprensa da Maternidade de Patos

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