Compartilhe!

A funcionária pública Marlete Lucena esteve na Caixa Econômica Federal na manhã de ontem (quarta-feira, 01), localizada no Guedes Shopping, por volta das 10:30 horas, e assim que saiu do banco decidiu voltar de novo, porque achou que deixou a chave da sua residência em cima da mesa de um dos funcionários da instituição bancária.

Ela entrou novamente no banco e como é de praxe colocou o celular no porta-objeto, que fica ao lado da porta giratória. Ocorre que, na pressa de pegar a chave de volta, ela não se dirigiu ao porta-objeto para resgatar o celular e, quando o fez, já era tarde demais: o celular desapareceu.

Marlete procurou o vigia, que a levou à gerência. Foi anunciado aos clientes a perda do celular e indagado se alguém não o havia pego por engano. Como ninguém se pronunciou, um profissional do banco conferiu a gravação da câmara de segurança e foi visto que uma mulher, que entrou no banco logo após a funcionária pública Marlete, e que estava acompanhada de uma criança, pegou o celular da mesma, e depois saiu da instituição bancária.

Marlete não teve acesso às imagens, mas foi a informação que ela recebeu de quem as conferiu. Ela registrou o Boletim de Ocorrência na Delegacia de Policia Civil e as autoridades policiais solicitaram junto ao banco à gravação. As imagens serão analisadas para se tentar chegar à mulher suspeita de ter levado o celular.

Outra tentativa foi ligar para o celular “perdido” inúmeras vezes, mas só chamava. “Depois nem chamava mais. Ela deve ter desligado, mas se quiser usá-lo vai ter de fazer todo um procedimento de formatar, pois depois que liga o celular pede uma senha para que se possa usá-lo”, disse Marlete, que estava encaminhando o cancelamento do chip.

Era um celular novo e isso atrapalhou o trabalho dela e os contatos com amigos e familiares.

Segundo informações esse tipo de situação já ocorreu outras vezes, não só na Caixa Econômica Federal, como também em outros bancos da cidade, pois às instituições bancárias exigem que, antes de se passar na porta giratória, o cliente deixe seus celulares e outros objetos em um porta-objetos ao lado e, não raro, por um descuido ou outro, os objetos tanto podem ser confundidos e trocados, como também podem ser roubados. Fica o alerta para uma maior atenção quanto a isso.

Folha Patoense

Deixe seu comentário