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O laudo cadavérico do policial e do preso que morreram dentro de uma delegacia da cidade de Patos no mês de janeiro é “compatível com as versões que foram apresentadas anteriormente”, de acordo com o delegado Glauber Fontes, designado especialmente para o caso.

As versões com que a polícia trabalha atualmente na investigação são dos policiais que estavam presentes na delegacia e do preso que sobreviveu. O resultado do laudo, de acordo com o delegado surge “reforçando a tese mais forte até os dias atuais de que o preso assassinou o agente e cometeu suicídio”.

A polícia acredita que o preso que estava algemado na delegacia tenha pego uma arma que estava em cima de uma mesa, atirado contra o policial, que acabou morrendo e depois cometido suicídio com outro disparo. Glauber Fontes afirmou que a motivação do preso em cometer suicídio é de que “acredito que ele imaginava que iria morrer”.

O delegado Glauber Fontes ainda revelou que no próximo dia 3 de março, uma sexta-feira, será feita uma reprodução simulada do caso. Na oportunidade, o delegado adianta que estarão na delegacia “todos os que estavam presentes e o preso que sobreviveu”.

O agente da Polícia Civil Klaus Cruz Lima, de 34 anos, foi assassinado a tiros dentro da delegacia no dia 29 de janeiro. O suspeito de ter efetuado os disparos é Emerson Benedito Dias, do Estado de São Paulo, que havia sido preso pela Policia Rodoviária Federal (PRF). O preso era suspeito de pertencer a um grupo de assaltantes de banco e estava aguardando para prestar depoimento.

ClickPB

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