Compartilhe!

No sábado, 04, o empresário Francisco de Assis da Nóbrega Junior, de 40 anos, conhecido por Junior de Assis; e o funcionário publico Jamil Lucena Nóbrega, de 45 anos, foram mortos a tiros num bar na cidade de Santa Luzia, depois de uma discussão e luta corporal entre eles.

A  primeira informação dava conta que o comerciante Jamil atirou primeiro contra Junior e este revidou, mas a polícia não se convenceu com tal explicação por dois motivos: primeiro que a bala atingiu a cabeça do empresário, ou seja, não teria como ele reagir; e segundo que as armas do duplo homicídio sumiram. Só aparecendo na terça-feira, dia 07, num terreno baldio, perto do bar onde aconteceu o fatídico episódio.

O delegado Clenando Queiroz, à frente das investigações, enviou à Justiça inquérito sobre o caso e cita uma terceira pessoa com suspeita de envolvimento no crime, de nome Fernando Patrício Ferraz, conhecido por “Macaquinho”. “O ‘Macaquinho’ livrou o flagrante e se apresentou com um advogado”, disse o delegado.

O repórter Airton Alves, da Rádio Itatiunga, entrevistou o doutor Clenando Queiroz, que dá informações sobre o caso. Confira:

 

Airton Alves – Rádio Itatiunga 102 FM

Deixe seu comentário