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MG 9205O Cine Açude Grande – Festival de Cinema de Cajazeiras – chega à sua II edição no período de 20 a 25 de agosto de 2018, oferecendo, gratuitamente, para a população de Cajazeiras e região, oficinas, debates, sessões ao ar livre e sessões destinadas ao público infanto-juvenil nas escolas públicas municipais. A estimativa de exibição é de 50 filmes de curta-metragem realizados na Paraíba e também produções nacionais. A proposta é democratizar o acesso a filmes de produções regionais e nacionais, por meio de sessões na cidade de Cajazeiras. A população terá a oportunidade de assistir gratuitamente aos mais recentes filmes brasileiros e paraibanos que não circulam nas grandes mídias nacionais, bem como a participação em oficinas e fóruns sobre o audiovisual e sua difusão em nosso estado.

37426884 1134188543394767 2320463820918620160 nPara 2018, mais de 400 filmes de todo país foram inscritos, superando em muito a marca do primeiro ano. O que significa que o evento tem chegado cada vez mais longe e atingido o seu objetivo. Ainda esse mês sai a lista dos selecionados que irão compor a programação oficial e concorrer dentro das categorias de premiação.

Para esta edição decidimos homenagear o ator e dramaturgo Fernando Teixeira, em reconhecimento a importância que o mesmo tem diante de produções paraibanas.      Fernando Antonio Teixeira é um nome expressivo do teatro brasileiro e, particularmente, do estado da Paraíba. Encenador, dramaturgo, professor de teatro e ator, nasceu na cidade de Conceição, alto sertão paraibano, no ano de 1942.

O homem do teatro, como é celebrado na Paraíba, também se dedica ao cinema.

“Foi o cinema que me fez confiar no meu ator”, diz Fernando Teixeira, que tem se destacado em grandes produções nacionais e paraibanas, a exemplo de Aquarius (Kleber Mendonça Filho ), Deserto (Guilherme Weber), Baixio das Bestas (Cláudio Assis), Transubstancial (Torquato Joel) e de inúmeros curtas paraibanos que tem dado o que falar, como Ilha (Ismael Moura), Aroeira (Ramon Batista), etc. A lista é grande.

Tem sido comum a busca de seu nome para atuar em filmes brasileiros. O cinema o seduziu de tal forma que ele já chegou a afirmar, sem pestanejar, que deixaria o teatro para se dedicar à sétima arte. Isso porque foram mais de 50 anos de palco, uma história incrível que assina seu nome de maneira incontestável na História do teatro brasileiro.

Ele foi a fonte de aprendizado de uma geração que pontuou entre os anos 70, 80 e 90. Todos passaram por ele. Portanto, são 55 anos de vida artística e todas as homenagens serão poucas pelo seu trabalho ininterrupto e duradouro.

Para este ano o evento conta o apoio da Prefeitura Municipal de Cajazeiras, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura nº 1.891/2010, FUMINC. Também apoiam esta iniciativa a UFCG, a Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras, Faculdade Santa Maria, IFPB e o Núcleo de Extensão Cultural – NEC.

Assessoria 

 

 

 

 

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