Rumores começaram a circular na sexta-feira (31) - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Após rumores locais sobre uma nova paralisação dos caminhoneiros por conta do aumento de 13% no preço do diesel, anunciado na última

Em nota, a Abcam disse que “fará o possível para evitar uma nova paralisação”. Outra entidade que se pronunciou descartando a possível greve foi a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA). O comunicado diz que a pasta “desconhece qualquer indício de paralisação entre a categoria e descarta qualquer mobilização entre sua base sindical”.

A convocação de uma nova paralisação teria sido feita pela União dos Caminhoneiros do Brasil (UDC) e espalhada pelas redes sociais de maneira equivocada, segundo as pastas oficiais, que não reconhecem a UDC como entidade representativa da categoria.

Mesmo sem a confirmação da greve, filas foram formadas nos postos de combustíveis no fim de semana em João Pessoa. Em um dos postos, situado na Av. Piauí, no Bairro dos Estados, chegou a faltar gasolina nesta segunda-feira (3).

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) também se pronunciou no último sábado (1º) depois dos rumores. Em esclarecimento, a agência informou que vai atualizar a tabela que define os preços dos fretes por causa da variação no preço do combustível.

Em Pernambuco, uma rede de postos de combustíveis foi multada em R$ 1 milhão por usar o Instagram para divulgar a informação falsa de que haveria uma greve de caminhoneiros pronta para começar. Houve filas em vários postos de Recife (PE) no fim de semana.sexta (31) pela Petrobras, entidades nacionais da categoria descartaram a possibilidade. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), principal liderança da greve de maio, foi uma delas.

Portal Correio

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