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O prefeito Bonifácio Rocha (PPS), recebeu com surpresa, na manhã desta sexta-feira (28), a informação de que as empresas Maranata e Ágape, estariam suspendendo os contratos de prestação de serviços, datados de 03 de maio de 2017, com o município de Patos, Paraíba, sob a alegação de atrasos de seis meses dos repasses, por parte da prefeitura.

O que havia, até então, desde que se iniciou esta gestão, eram entendimentos para que a Maranata e a Ágape, que administram a folha de pessoal contratado, se adequassem à atual realidade financeira do município, após o afastamento do prefeito Dinaldinho.

Numa reunião, realizada na semana passada, cujo local foi o gabinete municipal, onde estiveram presentes: o procurador Jonas Guedes, o secretário de administração, Marco Túlio, o secretário de finanças, Arnon Medeiros e o chefe de gabinete Paulo Marinho; além de representantes das empresas Maranata e Ágape, foi discutida a manutenção dos contratos; mas, com o possível desligamento de funcionários, observando um percentual que não comprometesse o bom andamento dos programas e serviços da prefeitura.

Os secretários municipais estariam dispostos a elencar, após isso, os setores prioritários, dentro da responsabilidade que compete à investidura do cargo, promovendo o corte de 70% do total da folha terceirizada, por assim achar um limite prudencial. Durante todo o dia de hoje, o corpo técnico da prefeitura de Patos esteve reunido, para avaliar os contratos das referidas empresas com o município, a fim de encontrar uma solução menos traumática para o caso, buscando decisões colegiadas.

Só depois de exauridas todas as possibilidades do diálogo, junto às empresas citadas, secretarias e órgãos de controle, é que este município poderá se posicionar legalmente sobre o ocorrido; mas, sempre preocupado em fazer bom juízo do episódio, para que a cidade de Patos não venha a ser prejudicada em seus serviços essenciais.

 

Assessoria 

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