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A Região Metropolitana de Patos completou na quinta-feira, 27, sete anos de existência. A área surgiu de uma idealização do estudante patoense Pedro Jorge Nunes da Costa, que em 2011 apresentou a proposta ao vereador patoense Sales Junior (PRB) e o mesmo apresentou a então deputada estadual Francisca Motta (MDB), que apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa da Paraíba.

O governador Ricardo Coutinho (PSB) sancionou o projeto de Francisca em 27 de dezembro de 2011 e publicou no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOEPB) no dia 28 do mesmo mês. Atualmente é a Lei Complementar Estadual nº 103/2011.

A Região Metropolitana do Sertão da Paraíba, como também é chamada, agrega 24 municípios: Areia de Baraúnas, Cacimba de Areia, Cacimbas, Catingueira, Condado, Desterro, Emas, Junco do Seridó, Mãe D’Água, Malta, Matureia, Passagem, Patos, Quixaba, Salgadinho, Santa Luzia, Santa Teresinha, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do Sabugi, São Mamede, Teixeira, Várzea e Vista Serrana.  Juntos, eles somam uma população de quase 240 mil habitantes.

Hoje a Região Metropolitana de Patos possui várias cidades em processo de conurbação, a exemplo de Malta-Condado, Teixeira-Maturéia, Patos-São José do Bonfim e Patos-Quixaba. A conurbação é processo de unificação da mancha urbana de duas ou mais cidades.

Outro destaque da região, é que ela congrega mais municípios na Região Nordeste, superando até as capitais nordestinas com algum tipo de região metropolitana, como metrópoles Fortaleza-CE, Recife-PE e Salvador-BA.

Uma região metropolitana tem como finalidade a realização de tarefas públicas que requerem a cooperação dos municípios, a exemplo dos serviços de saneamento básico e de transporte coletivo.

Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

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