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No dia de hoje (na imprensa e nas redes sociais) ouvi ad minhas palavras terem uma interpretação diferente do real sentido. Acerca disso, certa vez disse Padre Fábio de Melo em uma entrevista: “Você pode ter entendido algo diferente do que falei…”

Sendo assim, é importante esclarecer, para que não reste dúvidas em ninguém, que pode ser que alguma pessoa da imprensa tenha interpretado diferente as palavras que eu disse acerca de um atendimento ocorrido na UPA de Patos. Como os profissionais formam opinião, a situação ganha grande proporção.

Desse modo, o ideal é que o vídeo (abaixo) seja assistido e interpretado dentro do contexto, para que a interpretação seja fidedigna.

Pois bem, a vereadora Fatima Bocão e eu estávamos denunciando o caos que se encontra a saúde de Patos quando, a título de exemplo, citei que fui a UPA com uma pessoa próxima e o médico plantonista se negou a autorizar um procedimento, pois tinham poucas unidades de soro, afirmando que só autorizaria o procedimento se o paciente pagasse PELO SORO.

Apesar de ser uma situação também absurda, uma UPA estar racionando soro, a questão é bem diferente de se dizer que o médico estava cobrando pelo atendimento. NÃO, o médico não cobrou para atender, se assim foi entendido, minhas palavras não foram compreendidas corretamente.

Repito o que disse, agora de forma mais clara: “O médico cobrou o soro”, ou seja, “que comprássemos o soro para ser aplicada a medicação que o paciente precisava.” A falta de material médico é uma constante na saúde pública e pedir que o cidadão adquira o medicamento ou insumo não é uma prática tão incomum. Que precisa da saúde pública sabe disso!

Dessa forma, esclareço o ocorrido e reafirmo meu compromisso em continuar a cobrar por solução dos problemas de Patos, principalmente da saúde. Fui eleita para defender o povo e assim sempre o farei, mesmo que alguns tentem desqualificar minhas palavras, não me calarei.

Vídeo:

 

Redação 40 Graus com ASCOM

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