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O redeiro José Nilton Oliveira Trajano, conhecido como Cabeludo, de 47 anos, saiu de Patos para trabalhar em São Paulo em 1998.

Até 1999 ele ainda deu notícias a família, ligava vez por outra para a mãe dele, a senhora Rita Ferreira de Oliveira, residente no Bivar Olinto.

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Cabeludo, patoense que não dá notícias a família desde 1999.

De 1999 até 2019, ou seja, há 20 anos, ele não deu nenhuma notícia a família. A mãe tem 70 anos e sonha em um dia encontrar o filho.

Quando saiu de Patos, ele deixou a esposa, que hoje vive em Sousa, e três filhos pequenos: Jamailson, que vive em Patos, solteiro e que trabalha com vendas; e Jamaiza e Jamairla, ambas casadas e que hoje residem em Sousa. Dos três filhos, apenas Jamailson, o mais velho, tem lembranças do pai.

A sobrinha Maria Janaína, dona de casa residente no Bivar Olinto, divulga nas redes sociais o sumiço do tio, na esperança de que alguém de Patos que resida em São Paulo possa dar alguma informação sobre ele. Até agora, a única informação que ela recebeu é de que um homem muito parecido com ele foi visto certa vez  vendendo mantas numa praia da cidade de Osório, em Santa Catarina, isso em 2018. “Não se sabe se era realmente ele, mas foi a única informação até hoje,” disse ela.

A sobrinha pede que patoenses que residente em São Paulo e outras cidades do Sudeste e Sul do país compartilhem a informação para ver se a família consegue encontrá-lo. “A mãe sofre durante todos esses anos e tem muita esperança de voltar a ver o filho”, diz ela.

Contato com Janaina podem ser feitos pelo telefone 9.9933-4183 (WhatsApp).

Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

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