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O SINFEMP (Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região) denunciou que além da política perversa do atual gestor municipal, retirando direitos conquistados pelos servidores em gestões anteriores, atrasa salários todos os meses, mesmo recebendo mais de 9 milhões apenas das transferências constitucionais, no tocante ao FUNDEB e FPM.

A Prefeitura recebeu no mês de outubro o valor de R$ 2.730.847,12 referente ao FUNDEB e com o FMP chegou a R$ 9.551.429,57 não justificando o atraso de pagamento dos salários dos servidores municipais.

Para a entidade, nada justifica o atraso do pagamento dos professores e demais servidores de apoio na Secretaria de Educação, pois o FUNDEB não pode ser gasto com outras despesas, mas diretamente com os funcionários da educação, sendo 60% para os professores e 40% para os demais servidores de apoio e manutenção.

Já no tocante a redução do adicional noturno e gratificações, a entidade está acionando a justiça para rever o que está sendo retirando ilegalmente dos servidores municipais.

A presidente do SINFEMP, Carminha Soares, afirmou que a gestão não quer diálogo, ignorando os servidores e a entidade, com uma prática nociva a todas as categorias e que a entidade foi fazer a luta e ao mesmo tempo buscar reparar esses danos através da justiça.

O sindicalista José Gonçalves afirmou que o alvo do atual gestor são os servidores do quadro efetivo e que ao mesmo tempo que fala em crise, continua contratando e comissionando seus aliados, esquecendo de chamar os aprovados e classificados no último concurso público. “ A politica implantada pelo atual gestor se torna pior do que a implantada por Bolsonaro, pois tem tanta semelhança, que praticamente se igualam”, disse o mesmo.

Assessoria Sinfemp

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