O Complexo Hospitalar de Patos vem registrando alto número de acidentados por motos
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Atenta as atuais circunstâncias do mercado, que em tempos de pandemia pode resultar numa escassez ou mesmo dificuldade de encontrar EPI’s, a direção do Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, de Patos, realizou nesta terça-feira (07) a compra de mais 1000 máscaras N95 e de mais dois mil aventais descartáveis e impermeáveis. A quantidade de EPI’s que se encontra no hospital, inclusive de máscaras N95, é suficiente para suprir a demanda interna destes equipamentos por mais 10 dias. A unidade, que é referência para casos de Covid-19, tem, atualmente, três pacientes sob seus cuidados, em regime de isolamento, com suspeita da doença.

De acordo com a diretora geral do Complexo, Liliane Sena, a unidade já vem se preparando para atender os casos suspeitos já há algum tempo, com ações que passaram pelo treinamento de equipes, inclusive na coleta de swuab para os exames, na adoção de protocolos específicos, de mudanças de rotina, destinação de área reservada para atendimento de casos respiratórios, suspeitos ou não, com a destinação de leitos de isolamento, etc. “A preparação para o enfrentamento desta pandemia já tem algum tempo e inclui uma série de medidas e protocolos que estão em sintonia com a Secretaria de Saúde do Estado e com os órgãos envolvidos nesta questão que buscam, de forma conjunta, as melhores formas de tanto atender os pacientes, quanto resguardar a saúde dos profissionais que atuam na linha de frente desta pandemia”, destaca a diretora.

Segundo Liliane, o Complexo tem EPI’s suficientes para mais dez dias de atuação, prazo que deve coincidir com a entrega da nova remessa de máscaras N95 comprados pela unidade no dia de hoje. Neste aspecto, ela reitera que mesmo que as máscaras demorem mais dias para serem entregues, isso não afetará o atendimento. “Seguindo orientações das autoridades de saúde, instituímos protocolos internos para que diante da escassez de EPI’s no mercado, que as máscaras N95, salvo as devidas condições da mesma, possam ser reutilizadas de acordo com os protocolos das sociedades brasileiras de várias especialidades médicas que já emitiram pareceres neste sentido”, tranquiliza a diretora, lembrando que a dificuldade de compra e entrega num prazo mais curto destes produtos de uso individual não é uma problemática isolada de nenhuma unidade de saúde, mas, uma realidade mundial, devido a pandemia do Covid-19.

Assessoria

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