Imagem: Mohamed Hassan/Pixabay
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Universidade Johns Hopkins monitora casos e mortes por Covid-19 no mundo: mortes passaram de 100 mil — Foto: Reprodução/Johns Hopkins

A Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, deixou mais de 100 mil mortos em todo o mundo até esta sexta-feira (10), segundo levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins. O número de infectados pelo novo coronavírus passou de 1,6 milhão.

A Europa é o continente mais afetado, com quase o dobro das vítimas registradas na América, segunda região com mais mortes no mundo. A África é o continente menos afetado pela doença, com menos 500 mortes.

A primeira notificação da doença ocorreu em 31 de dezembro de 2019, quando autoridades chinesas reportaram casos de uma “pneumonia de origem desconhecida” na cidade de Wuhan, na província de Hubei. Veja a evolução da doença pelo mundo:

  • A primeira morte pela doença foi registrada em 11 de janeiro em Wuhan, na China. A vítima era um homem de 61 anos.
  • Depois de 28 dias, o mundo atingiu a marca das mil mortes. Quando isso ocorreu, em 10 de fevereiro, os óbitos estavam quase todos concentradas na China. Até o momento, a única morte registrada fora do país havia sido nas Filipinas.
  • Em 11 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia de coronavírus. O termo se refere ao momento em que uma doença já está espalhada por diversos continentes com transmissão sustentada entre as pessoas. Naquele momento, o número de países com casos de infecção havia triplicado.
  • A marca das 10 mil mortes foi superada em 20 de março, 39 dias depois do mundo ter atingido as mil. A data também marcou a mudança no avanço da pandemia. No dia 19, a Itália havia superado a China como o país com mais mortes no mundo e representava, sozinha, 34% dos óbitos.
  • A Itália é, hoje, o país mais afetado pela doença, com mais de 18 mil mortes. Em seguida, estão os Estados Unidos, com mais de 17 mil. Espanha, França, Reino Unido e Irã completam a lista.
  • O recorde de mortes diárias foi registrado pelos Estados Unidos no dia 4 de abril: 1480. No país, a cidade de Nova York é a mais atingida, com 5.150 óbitos.
  • Mais de 3 mil profissionais de saúde foram infectados em todo o mundo, segundo o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanon, em pronunciamento na última terça (7). No Brasil, foram confirmados sete óbitos de enfermeiros pelo Conselho Federal de Enfermagem. O Conselho Federal de Medicina não divulgou informações sobre médicos.
  • Na América do Sul, o Brasil é o país com mais mortes pela doença: são 974, de acordo com as secretarias estaduais de saúde.

G1 Bem Estar

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