O Complexo realizou a aplicação dos testes rápidos com os profissionais da unidade
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O resultado da aplicação dos testes rápidos nos profissionais que atuam no Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, de Patos, mostrou que 106 funcionários, de 520 profissionais que se submeteram aos testes, de variadas funções e setores, positivaram para o Covid-19. A testagem em massa de profissionais da unidade que detectou os níveis de IgG e IgM no sangue dos colaboradores, atestando ou não a identificação do coronavírus no organismo, foi feita em julho. Os profissionais que positivaram foram afastados de suas funções e permaneceram sob observação e isolamento durante 14 dias, conforme preconiza os protocolos do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde. Vale lembrar que boa parte dos que positivaram nos testes não manifestaram sinais da doença.

Os exames foram realizados pelo Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica e foi feito nas equipes diurnas e noturnas, obedecendo um calendário setorial, que evitou aglomerações e filas no procedimento.   A diretora geral da unidade, Liliane Sena, explica que o objetivo da testagem em massa foi identificar novos focos de transmissão da Covid-19 entre os trabalhadores e assim assegurar uma melhor assistência preventiva para os profissionais do Complexo e ainda mais segurança para a população assistida.

“Fizemos um agendamento por setor de maneira a evitar aglomeração e longa espera e os testes foram feitos nos plantões dos profissionais, para que eles não precisassem sair de casa para fazer o teste. Por isso, levamos alguns dias para concluir a testagem que também incluiu os profissionais que só vêm ao hospital uma vez na semana”, afirma Liliane, lembrando que a ação seguiu orientação da Secretaria de Saúde, de realização de testagem em massa, em um único momento. Ainda segundo Liliane, terminada essa ação, a unidade ficará agora testando apenas os sintomáticos respiratórios como já vinha fazendo. A diretora destaca ainda que os serviços da unidade não sofreram alterações em função do afastamento dos colaboradores, uma vez que as licenças médicas não se deram simultaneamente e ainda houve reescalonamento de plantões que asseguraram a prestação de serviços sem comprometimento algum para os pacientes.

Assessoria

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