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WhatsApp Image 2020 09 21 at 15.52.04Hoje é o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência. Você já parou para observar e pensar sobre a frequência com a qual você vê pessoas com deficiência no centro da cidade, nas lojas que você frequenta, nos parques, nas festas, nas praças, no seu trabalho, em novelas, filmes, séries e comerciais, em espaços de decisão?

Já percebeu que você vê pessoas com deficiência com mais frequência em espaços como escolas e centros médicos ou de saúde especializada?

Se você percebeu isso, já se perguntou o porquê?

As pessoas com deficiência foram excluídas do convívio social e isoladas em suas casas ou instituições. Nos últimos anos, fruto da luta pelos direitos das pessoas com deficiência e seus familiares, vários foram os avanços e muito dessa exclusão tem sido transformada. Porém, superar o estigma da exclusão não se resolve apenas com leis e convenções.

Muitas pessoas com deficiência continuam sendo excluídas socialmente e isoladas em suas casas, como se não fossem cidadãos, porque as cidades não são acessíveis, e não buscam adaptar-se com medidas simples que ajudariam toda a sociedade. Uma rampa, por exemplo, pode facilitar a vida de toda sociedade, e não apenas para um cadeirante.

Naturalizamos ver pessoas com deficiência em centros médicos, como se elas só vivessem em função de acompanhamento ou tratamento, ou ainda em escolas, graças a luta por uma educação inclusiva.

Habilitação, reabilitação e educação são importantes demais, mas inclusão social vai muito além disso.

É preciso garantir acesso a todos os espaços possíveis, pois uma cidade que acolhe as diferenças é uma cidade mais forte em todos os sentidos: social, econômico, político. Uma cidade que acolhe a diversidade é uma cidade onde a cidadania, o amor e o respeito são postos em prática.

Assessoria

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