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A senhora Geomar Martins Araújo, conhecida por Nena, residente no bairro Bivar Olinto, zona oeste Patos, está procurando um filho seu nascido no dia 30 de janeiro de 1981.

Segundo ela, sua mãe e uma amiga pegaram o filho recém-nascido e entregou para uma pessoa na Rua do Prado, em Patos. “Eu saí da Maternidade no dia 31 de janeiro, 9h da manhã. A minha mãe com uma amiga, pegaram esse meu filho e foram entregar para uma pessoa na Rua do Prado. Eu não sei quem foi e e eu gostaria muito de encontrar ele”, disse.

No vídeo, a mãe deixa a seguinte mensagem para o filho dela:  “Eu queria muito dizer a ele que não fui eu que dei ele, foi minha mãe. Na época eu morava com ela, não trabalhava e o apoio era dela mesmo e ela dizia que não deixava eu criar e eu não pude fazer nada. Ela pegou e deu. E ela já faleceu e não me disse a quem deu esse filho e o meu sonho é encontrar. Se alguém souber, quiser ajudar, eu agradeço”, finalizou.

Quem souber o paradeiro do filho de Dona Nena ligue para ela pelo telefone/WhatsApp: (83) 99928-5459.

Veja o vídeo:

“Gente, eu me chamo Nena, moro na cidade de Patos-PB no bairro Bivar Olinto. Venho a partir dessa publicação contar um pouquinho da minha história. Há 39 anos atrás, namorei com um rapaz e engravidei. Por algum motivo, nunca revelado, minha mãe arrancou o meu filho dos meus braços 1 dia depois de nascido, sem eu poder fazer nada. Como falei anteriormente, o motivo nunca foi revelado assim como o paradeiro do meu menino. Minha mãe partiu dessa para melhor sem dizer absolutamente nada sobre minha criança. Não sei o seu nome, nem quem criou ele. A única coisa que sei é que ele nasceu no dia 30 de janeiro de 1981, e foi entregue a alguém na Rua do Prado. Já ouvi alguns relatos que ele poderia está em Campina Grande ou Cabrobó, mas nada muito certo. Hoje fui encorajada a gravar esse vídeo de maneira bem resumida na esperança de encontrá-lo. Poucas pessoas conhecem essa parte da minha história, por isso peço ajuda à todos vocês para compartilhar esse vídeo e com ajuda de Deus encontrar meu filho. Sinto a necessidade de encontrá-lo, abraçá-lo e dizer para ele que eu nunca quis abandona-lo e sim que ele foi arrancado dos meus braços.

Folha Patoense com Rádio Quilombola – São João do Sabugi/Ipueira – RN

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