Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj aumentou o patrimônio do filho do presidente em quase R$ 1 milhão.
O valor consta na denúncia apresentada na semana passada ao Órgão Especial do TJ do Rio. A análise dos promotores se concentrou entre os anos de 2010 e 2014 e não inclui a suposta lavagem de dinheiro na loja de chocolate.
O MP-RJ identificou que Flávio e sua mulher, Fernanda Antunes Figueira Bolsonaro, não teriam como explicar gastos que somam R$ 977,6 mil nesses anos.
Boa parte dos gastos foi feita por meio de pagamento em dinheiro vivo ou a partir das contas do casal após serem abastecidas por depósitos em espécie.
Flávio nega as acusações.
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