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Em entrevista concedida à imprensa patoense nesta quinta-feira, 19, o diretor geral do Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro, Francisco Guedes, prestou alguns esclarecimentos com relação a denúncia feita pelos condutores de ambulâncias de Patos.

Francisco Guedes explicou que em alguns momentos as macas ficam retidas, em sua maioria, para atender as demandas de Patos e dos demais municípios que o complexo hospitalar atende. E que este fato aconteceu neste final de semana, pois a demanda foi ao limite. “É preciso que a população entenda que a retenção das macas não tem relação com macas quebradas ou com a falta delas no hospital. O nosso grande problema é capacidade instalada no que está sempre no limite. Estamos em um território onde abraçamos mais de 80 municípios e em alguns dias ou momentos a nossa demanda é superior à nossa capacidade”, relatou.

O diretor geral ainda pediu a sensibilidade da população, da Secretaria Municipal de Saúde e do SAMU, pois quando acontece a retenção das macas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência é devido ao problema da capacidade no limite. “Estamos implantando um novo programa dentro do hospital, um treinamento que foi implantado no trauma de Campina Grande e de João Pessoa, que traz uma maior rotatividade maior nos leitos onde a nossa equipe clínica terá um trabalho diferenciado em evoluções durante o dia para que possamos girar mais rápido nossos leitos clínicos e consequentemente vagar mais leitos e evitar a superlotação”, comentou Francisco Guedes.

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