Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
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O presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, disse ao Estadão que a paralisação dos caminhoneiros, prevista para 1º de fevereiro, poderá ser maior que a de 2018.

A principal reclamação é o preço do diesel. “O sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem). Queremos uma mudança na política de preço”, disse.

Ele exige uma reunião com Jair Bolsonaro para cobrar também outras reivindicações de 2018: o preço mínimo de frete, suspenso pelo STF, a pedido do agronegócio; e a implantação do Código Identificador de Operação de Transporte.

A ANTB reúne 4,5 mil caminhoneiros e Stringasci diz não ver problema em fazer greve na pandemia. “A categoria trabalhou para cima e para baixo durante a pandemia. Muitos caminhoneiros ficaram com fome na estrada com os restaurantes fechados, mas nunca parou.”

O Antagonista

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