Foto ilustrativa/reprodução
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O Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido beneficiado em Campina Grande com o Laboratório de Avaliação e Desenvolvimento de Biomateriais do Nordeste (Certbio), que foi criado em 2006.

O coordenador do laboratório, Marcus Vinicius, explicou nesta quarta-feira (24) que o Certbio atua desenvolvendo biomateriais, que são utilizados para substituir tecidos e reparar funções do organismo humano.

“Somos um laboratório que trabalha com biomateriais. O objeto da nossa pesquisa é fazer material para o corpo. Desenvolvemos cimento para osso e pele para regenerar a pele. Temos membranas desenvolvidas com tecnologia 100% nacional no Hospital Universitário Alcides Carneiro. Neste período da pandemia, recuperamos respirador invasivo pulmonar”, disse Marcos.

Marcus ressaltou, em entrevista a uma emissora de rádio, que outra tecnologia importante desenvolvida durante a pandemia da Covid-19 foi a máscara com quitosana.

“Não podíamos descartar máscaras e tínhamos que recuperar. Incorporamos tecnologia de um polímero chamado quitosana, que é derivado de resíduos da casca de camarão, que foi para combater a Covid. A quitosana tem a propriedade de inibir a proliferação do vírus. Se estiver na máscara que usamos e o vírus vier, não passa e é inativado”, concluiu.

Paraíba Online

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