Alexandre de Moraes (Foto: Antônio Augusto/Secom/TSE)
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O ministro Alexandre de Moraes (foto), presidente do Tribunal Superior Eleitoral, retirou o Partido Progressista (PP) e o Republicanos da ação do  que impôs ao imposta ao Partido Liberal (PL) a obrigação de arcar com uma multa de R$ 22,9 milhões, por má-fé ao questionar a integridade das urnas utilizadas neste ano.

Ontem, ambos os partidos – que integraram a coligação de Jair Bolsonaro na campanha presidencial – já haviam afirmado que o PL havia agido sozinho ao questionar o resultado eleitoral, argumento que foi aceito por Moraes. A argumentação dos partidos, indicou o presidente do TSE, corrobora a “patente má-fé do Partido Liberal na propositura da presente ação”.

“Ambos os partidos — Progressistas e Republicanos — afirmaram, expressamente, que reconheceram publicamente por seus dirigentes a vitória da Coligação Brasil da Esperança nas urnas, conforme declarações publicadas na imprensa, e que em momento algum questionaram a integridade das urnas eletrônicas, diferentemente do que foi apresentado única e exclusivamente pelo Partido Liberal”, escreveu Moraes.

Agora, a multa por má-fé deverá ser paga apenas pelo partido de Valdemar Costa Neto.

O Antagonista

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