Sobre o caso da criança que está internada na Maternidade Peregrino Filho, que veio à tona na última quinta-feira, dia 26 de maio, acerca de uma possível negligência médica com o atendimento da paciente, o pai da menina que encontra-se na Maternidade em estado grave, João Paulo, entrou em contato com o Blog do Jordan Bezerra na noite desta quinta-feira, dia 1 de junho, para denunciar que a médica responsável por toda a situação ainda não foi punida e continua atendendo na Maternidade Peregrino Filho.
O pai da criança afirma que tudo ocorreu devido à negligência da profissional. João Paulo solicita também que a sua filha, que está na UTI, seja transferida com urgência, pois está precisando de um neuropediatra, profissional esse que não está disponível na Maternidade Peregrino Filho. O pai relatou ao Blog que, hoje, ao visitar a sua filha, presenciou ainda outra negligência por parte das enfermeiras que atendem na Maternidade. Segundo João Paulo, havia uma mangueira desconectada na UTI.
A família tem insistido para que a Maternidade puna a médica, diante de tudo que a família vem sofrendo devido a negligência da profissional, de acordo com os familiares da criança.
Entenda o caso:
Segundo a denúncia do senhor João Paulo, a sua filha está em estado grave, na UTI da maternidade, por negligência de uma médica que teria dado alta médica a sua esposa, quando ela chegou à unidade com pressão alta e fortes dores. O fato ocorreu quinta-feira, dia 26. Após a repercussão do caso, o Blog conversou com a diretora geral da unidade, Séfora Cândida, alegou que todos os procedimentos cabíveis foram adotados e o caso estaria sendo investigado e acompanhado pelos responsáveis.
Resposta da diretora:
Sobre o ocorrido na UTI da Maternidade Peregrino Filho, no qual o pai João Paulo presenciou uma mangueira desconectada e também acerca da transferência de sua filha, o Blog do Jordan Bezerra conversou com a diretora geral da Maternidade Peregrino Filho, Séfora Cândida, que explicou a situação e afirmou que as providências cabíveis já foram adotadas.
“Na mesma hora, na frente dele e de uma pessoa que foi com ele a minha sala, eu acionei por telefone a chefe de enfermagem do setor, para apurar o ocorrido e pedi notificação e advertência em toda equipe”, disse a Diretora.
No que tange a transferência da criança, Sêfora comunicou que está esperando a Regulação do Estado para adotar com rapidez o procedimento mais adequado.
“Com relação a transferência, a mesma já foi solicitada para a Central de Regulação do Estado, a qual estamos aguardando a resposta, no momento a bebê segue internada, está estável e em desmame de oxigênio”, esclareceu Séfora.
