Lula (PT) beija comprovante de votação, neste domingo (30) — Foto: Celso Tavares/g1
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O candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votou na manhã deste domingo (30) na escola estadual João Firmino, no bairro Assunção, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.

Ele repetiu o gesto que fez no primeiro turno e beijou o comprovante de votação. Antes de deixar a sala, falou brevemente com imprensa, abraçou e conversou com eleitores.

“Hoje possivelmente seja o dia 30 de outubro mais importante da minha vida e acho que é um dia muito importante para o povo brasileiro, por que hoje o povo está definindo o modelo de Brasil que ele deseja, o modelo de vida que ele quer”, afirmou à imprensa.

O ex-presidente disse ter fé de que o o povo brasileiro vai votar em um projeto que defende a democracia. “As pessoas vão voltar a viver com cidadania e toda a decência que a cidadania deve ter”, defendeu.

Lula deixou a residência onde mora, na Zona Oeste de São Paulo, por volta das 8h10 e chegou ao local de votação às 9h12. Centenas de apoiadores o aguardavam na porta do colégio desde cedo.

O ex-presidente foi ao colégio eleitoral acompanhado de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB); de sua esposa, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja; da presidente do PT, Gleisi Hoffmann; e do candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, e da deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP).

Em coletiva de imprensa após a votar, ele comentou sobre a atitude da deputada federal Carla Zambelli (PL), que apontou a arma para um homem nos Jardins, em São Paulo, neste sábado (29), véspera das eleições.

“O que nós vimos ontem é o Brasil que não queremos, estamos lutando para ser um país civilizado, onde as pessoas se respeitam, onde uma deputada não pode sacar uma arma e apontar para um cidadão. Foi uma cena grotesca”.

Lula disputa a Presidência pela sexta vez e é o primeiro candidato de uma federação partidária.

A modalidade de aliança, criada em 2021, consiste na união de dois ou mais partidos que deverão atuar como se fossem um só por pelo menos quatro anos.

Veja a matéria completa no G1 SP.

G1 SP

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