Davi Piazza Pinto, que confessou à Polícia Civil ter matado o próprio filho autista de 11 anos asfixiado, em João Pessoa, e que alegou ter cometido o crime porque estava endividado e não queria mais pagar a pensão alimentícia, era, recorrentemente, alvo de pedidos da mãe da criança, Aline Lorena, para que ele se aproximasse do filho.
Ao g1, Aline disse que pedia a Davi, com quem foi casada, que participasse mais da vida da criança, e que, para além da pensão, o mais essencial era a presença dele no desenvolvimento do filho. Segundo ela, o pai pagava regularmente a pensão do filho.
Ela contou que Davi, apesar de não estar presente cotidianamente na vida do filho, ajudava no que podia, seja na questão financeira, seja em momentos que ela precisava de ajuda com questões médicas relacionadas ao filho. Inclusive, após a gravidez, segundo o relato dela, ele também atuou para ajudá-la. Ambos terminaram o relacionamento que mantinham há alguns anos.






