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Diversos servidores municipais atenderam ao chamamento do SINFEMP e compareceram nesta quinta feira na sede da entidade para encaminhar a solução para os problemas relacionados com o pagamento dos meses de janeiro e fevereiro por parte da Prefeitura Municipal de Patos, onde a insalubridade foi paga em cima do salário de 2016, os professores tiveram irregularidades no pagamento pois não foi levada em consideração o aumento de 7,64%, retirada de docências, dentre outras.

A Presidente do SINFEMP, Carminha Soares  encaminhou as demandas dos servidores da saúde, indo a secretaria de saúde com uma grande comissão, tendo dialogado com o prefeito Dinaldinho que se encontrava na referida secretaria e encaminhado a solução para os problemas, tendo o mesmo se comprometido em fazer uma folha suplementar para pagar a diferença no dia 10 de março junto com os contratados. Além disso, marcou para o dia 7 uma reunião a tarde com a entidade e a comissão.

Já o vice-presidente, José Gonçalves ficou com a tarefa junto aos professores ativos, aposentados e pensionistas, como também os assistentes sociais, coordenadores e orientadores da educação que também vieram diversos erros em seus contracheques.

A primeira visita foi ao Patos Prev tendo sido recebida uma comissão pelo Superintendente Dr. Ariano, onde foi colocados os seguintes problemas: não implantação do aumento de 7,64% para os professores aposentados e pensionistas, como também os 6,58% para os aposentados que ganham acima do salário mínimo, ambos retroativos a 1º de janeiro.

Foi alegado por Dr Ariano que em virtude do recadastramento dos aposentados, não se tinha ainda o conhecimento de quem era da educação ou não e nesse sentido convidou Fátima Viana para contribuir nesse sentido. Mas que iria reunir com o prefeito para o encaminhamento de projeto de lei para a Câmara e depois disso, seria implantado. Sobre o retroativo todos iriam receber.

Em seguida uma comissão foi a Secretaria de Educação, mas não teve a oportunidade de conversar com a secretaria e nem tampouco com a adjunta que estavam viajando.  Os coordenadores, assistentes sociais e orientadores não receberam de acordo com a lei, sequer o aumento de 7,64%.  Depois se deslocaram até a secretaria de administração onde já se encontravam um grande número de servidores reclamando dos problemas em seus contracheques.

Numa conversa com Valdete, ficou definido que todos os servidores prejudicados preenchessem um formulário que se encontra na secretaria, como também no SINFEMP, pois solicitamos cópia, juntar o contracheque, no sentido de regularizar todos os problemas.

O SINFEMP solicitou que tudo fosse resolvido neste mês de março, pois os servidores não podem continuar tendo esses prejuízos e que no dia 9 de março na reunião com o prefeito, queria uma resposta concreta de solução de todos esses problemas.

sinfemp.com.br

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