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Aconteceu na última sexta-feira, (29/9), No auditório do SAMU, primeira reunião para a retomada do projeto de revitalização do Rio Espinharas, que tem preocupação conjunta entre os poderes Executivo, Legislativo e diversos setores da sociedade patoense.

IMG 20170929 153656267 HDRO evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente Natércio Alves e do Coordenador de Comunicação, representando o Município de Patos, os vereadores Capitão Hugo e Nadigerlane Rodrigues, representando o Poder Legislativo Municipal, o chefe do setor de geoprocessamento da Superintendência de Defesa do Meio Ambiente-SUDEMA, Jancerlan Rocha e outras autoridades ambientais.

De acordo com Jancerlan, é necessário no fazer um projeto de recuperação pensando considerando as modificações ocorridas no seu curso natural, devido atividades irregulares ou mesmo naturais. “Parabenizo a sociedade de Patos por ter essa preocupação, pois precisamos de parcerias para evitar que aumente ainda mais a supressão do rio e paralelo a isso, possamos fazer um novo projeto de recuperação”, disse.

Para o Secretário de Meio Ambiente, Natércio Alves de Lima, despertar na sociedade civil e nas autoridades a consciência ambiental é importante no sentido de alertar ainda mais sobre a necessidade de um novo projeto de revitalização do Rio Espinharas. “Temos o compromisso com o Rio Espinharas que é um patrimônio natural de Patos, por isso, vamos conversar com o prefeito e ver as medidas que serão tomadas”, frisou.

Para o vereador Capitão Hugo, que vem encabeçando as discussões na Câmara de Vereadores, o objetivo do trabalho é identificar os problemas cruciais que transformaram o curso de água, para em seguida buscar soluções possíveis como a construção de parques lineares. ”Vamos fazer outra reunião no dia 9 deste mês e desde já, dizer que vamos ver como será possível avançar em relação as licenças necessárias e a buscar soluções, como por exemplo, a construção de parques lineares.

Recentemente a SUDEMA realizou visitas técnicas no leito do Rio, visando constatar as condições atuais e comparar com imagens de satélite de décadas passadas, para identificar as principais mudanças em seu leito. Os resultados, segundo Jancerlan, ajudará na distribuição das ações dentro do novo projeto de recuperação.

Assessoria

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