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Diversas entidades de mulheres, movimentos sociais, igreja, movimento sindical, central sindical, quilombolas, mulheres do Axé de Patos, UBM (União Brasileira de Mulheres), Marcha Mundial de Mulheres, Associação da Mulher Patoense, Movimento de Mulheres Olga Benário,  FETRAM (Federação dos Trabalhadores Públicos Municipais da Paraíba), UAC, Grupo Viva a Vida, dentre outras, realizaram uma caminhada neste dia 8 de março de 2019, dia internacional de luta das mulheres.

A concentração aconteceu na Praça Edivaldo Mota, onde iniciou a caminhada com parada em frente a Igreja Nossa Senhora da Guia, onde teve a participação do Padre João Saturnino, representando a Diocese de Patos. Em seguida a caminhada seguiu até a Praça Getúlio Vargas, com diversas falas durante o percurso. No término foi servido um café da manhã pela Secretaria das Mulheres de Patos.

A luta contra a Reforma da Previdência, contra o feminicidio e todo tipo de violência contra as mulheres, foram os destaques de todas as falas durante a manifestação.

A presidente do SINFEMP (Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região), Carminha Soares, destacou a importância e luta das mulheres de Patos, especialmente das servidoras públicas municipais com perda de direitos, com o prejuízo para as professoras que terão que trabalhar 30 anos para se aposentarem, caso a reforma do Bolsonaro seja aprovada.

A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) esteve presente na manifestação, denunciando os ataques sofridos pela classe trabalhadora, especialmente as mulheres que serão as maiores vitimas. “A politica perversa do governo Bolsonaro, especialmente com a reforma da previdência prejudicará em cheio a classe trabalhadora, especialmente as mulheres que já tem uma tripla jornada de trabalho”, denunciou o presidente José Gonçalves.

O sindicalista ainda afirmou que no dia 22 de março será mais um dia nacional de luta contra a famigerada reforma da previdência, rumo a Greve Geral.

CTB/PB

 

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