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Não é de hoje a luta do Giaasp (Grupo Independente de Analise e Ação Social e Política) na tentativa de dar mais dignidade aos deficientes físicos em Patos.

Apesar das leis, do bom senso e da educação, a cidade de Patos parece ter parado no tempo e não se desenvolve quando o assunto é acessibilidade.

Tudo, praticamente tudo em nossa cidade, necessita de reformas para facilitar a vida social daqueles que possuem limitações.

Luciano Dias esclarece e reivindica: ” a acessibilidade, de acordo com a Lei n° 10.098/2000, significa dar às pessoas que têm algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida condições para alcançarem e utilizarem com segurança e autonomia os espaços mobiliários e equipamentos urbanos, as edificações, os transportes e os sistemas e meios de comunicação.

Isso é o que está escrito na lei, mas na prática, deficientes físicos encontram toda sorte de obstáculos nas atividades da vida diária. Prédios públicos e particulares têm escadas e batentes, as lojas da mesma forma, e com um agravante: elas enchem seu espaço com gôndolas de mercadorias e mal dá para uma pessoa “normal” andar; as calçadas possuem desníveis intransponíveis como também existe um desnível absurdo entre o asfalto das ruas e as rampas de acesso às calçadas.

A solução para todo esse problema passa não apenas por uma mudança arquitetônica, mas também pela mudança de mentalidade. Deficientes são contribuintes e consumidores, e, antes de tudo, seres humanos. Apesar das reuniões, audiências e conversas nada foi de fato realizado que trouxesse uma melhora substancial para as demandas da acessibilidade. Diante disso, tanto a Prefeitura quanto a Câmara de Patos caminham a passos muito lentos na questão da acessibilidade. RESPEITO JÁ!”

De fato, é notório que escolas particulares e públicas, o próprio prédio da Prefeitura, o centro de Patos, as calçadas, e tantos outros exemplos merecem maior atenção para a correção do problema.

Assessoria

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