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Jair Bolsonaro (foto) voltou a desestimular a imunização contra a Covid para crianças de 5 a 11 anos, afirmando que a vacina tem vários efeitos adversos e que ela não garante proteção total contra o coronavírus.

“Ninguém é obrigado a vacinar teu filho. Se é não obrigatória, nenhum prefeito ou governador poderá impedir o garoto ou a garota de se matricular nas escolas por falta de vacina”, disse Bolsonaro, em sua primeira live em 2022.

“Eu adianto a minha posição: a minha filha de 11 anos não será vacinada. Se quiser seguir o meu exemplo, tudo bem. Se não quiser, é um direito teu”, declarou o presidente da República.

Ele reafirmou que todos os pais que procurarem os serviços de saúde serão alertados sobre possíveis efeitos adversos da vacina, como dor, febre, fadiga, dor de cabeça, calafrios, entre outros.

“O que vai ser falado, entre outras coisas, é que o fabricante, no caso a Pfizer, não se responsabiliza por eventuais efeitos adversos. Então, se você tem um filho e depois da vacina tiver qualquer problema, não responsabilize a Pfizer. A Pfzer fez a vacina, que está sendo testada, como a própria Pfizer diz, ela tem certos efeitos colaterais, que vamos tomar conhecimento em 2022, 2023 e 2024”, prosseguiu.

“A vacina não garante que você não possa contrair o vírus. Assim como não diz nada se você está livre de morte ou não. Nós tivemos aqui o caso do Aguinaldo Timóteo, que morreu após a segunda dose da Coronavac”, afirmou.

O Antagonista

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