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A crise financeira e política provocada pelo rumo econômico escolhido pelo presidente Bolsonaro e pelo ministro Paulo Guedes está levando a uma das mais profundas recessões no Brasil. O enfraquecimento da moeda Real e a dolarização da economia elevaram os preços dos produtos, diminuiu o poder de compra do salário mínimo e trouxe de volta a inflação que já chegou aos 10% ao mês.

Ao mesmo tempo em que cresceu o número de milionários no país, o desemprego e a fome assustam o povo brasileiro. A cada dia o principal assunto é a carestia e o povo, de acordo com o IBGE, tem mais de 100 milhões com insegurança alimentar, ou seja, estão passando fome.

Na cidade de Patos, como reflexo da situação no país, o comércio sente os efeitos da falta de dinheiro. Pesquisa divulgada pela revista Istoé e pelo site CNN Brasil apontam que as vendas no setor de supermercado caíram em média 7%. A alta nos preços e a perda do poder de compra estão entre os motivos mais comuns da diminuição do consumo das famílias.

Na Avenida Solon de Lucena, uma das principais do centro de Patos, é comum ver prédios fechados e com placas de aluguel. A Cattan, loja no segmento de vestuário, fechou suas portas. Na Rua Aluízio Queiroz, no Bairro Novo Horizonte, o Mercadinho Reali também fechou suas portas.

No centro da cidade é comum ver a rotatividade de empreendimentos que abrem e fecham diante dos prédios que desocupam. Lojas tradicionais sentem o impacto do baixo consumo e esperam melhores dias para manter o comércio.

Jozivan Antero – Polêmica Patos

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