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A professora Francisca Gomes de Sousa, de 54 anos, que foi assassinada de forma brutal e banal, era muito querida entre seus familiares, amigos e colegas de trabalho. Ela lecionava na Escola Estadual Coriolano de Medeiros e no Presídio Procurador Romero Nóbrega onde fez muitos amigos diante da dedicação como professora e educadora.

Francisca Gomes era natural de Jericó, Sertão paraibano, onde moram seus familiares, mas residia em Patos por gostar da cidade e nutrir muitos relacionamentos saudáveis com colegas e amigos.

Na tarde do sábado, dia 22 de abril, em Jericó, Francisca Gomes foi alvejada com disparos efetuados por seu cunhado. Francisca perdeu a vida ao lado da sua irmã Denise Gomes, de 52 anos, que também foi alvejada com tiros à queima roupa. Maria Gomes, de 39 anos, irmã das vítimas também sofreu disparos e encontra-se em estado grave no hospital. Após cometer os assassinatos e a tentativa de feminicídio, o marido de Maria, Françuá Alves de Sousa, de 35 anos, tirou a própria após os crimes.

De acordo com o delegado Roberto Barros, o autor dos crimes estava disposto a matar mais pessoas da família. Os filhos do casal e as demais pessoas na casa conseguiram escapar. As investigações estão se dando sobre duas linhas: crime passional ou patrimonial.

A professora Maria Joseny, a Josa, escreveu em sua rede social: “Francisca Gomes…era uma pessoa muito sensível às causas sociais. Participamos da criação da UMAC (União dos Movimentos de Associação Comunitária)…”.

Jozivan Antero – Polêmica Patos

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