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Dai-me a paz do teu colo
Mãe da minha vida
Trazei no teu consolo
Os remédios das feridas
Para sarar todas as mágoas
Adquiridas na vida!

Escovais com tuas mãos
Os restos das impurezas
Reciclai com teu poder
Às “feiuras” das belezas
Ressuscitando a magia
Da força da natureza!

Calai com o teu saber
A fala das bisbilhoteiras
Jogai na chama ardente
A “alma” de uma asneira
Para acabar de uma vez:
O vocábulo da besteira!

Limpai com o exorcismo
A “sujeira” do babão
Que utiliza o “bajulo”
Para agradar ao patrão
Sem, pelos menos prezar:
O amor de um irmão!

Tapai com um “betume”
A lacuna abrangente
Que contamina o cérebro
Num invólucro indecente
Sujando as “pobres” almas
Numa maldade existente!

Chegai com a mansidão
Do poder do Salvador
Para semear a semente
Recheada com o calor
Que trará como escudo:
A essência do amor!

Anchieta Guerra

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