Ônibus ficou completamente destruído após ser incendiado com passageiros e motorista dentro, em João Pessoa — Foto: reprodução/TV Cabo Branco
Ônibus ficou completamente destruído após ser incendiado com passageiros e motorista dentro, em João Pessoa — Foto: reprodução/TV Cabo Branco
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A Polícia Federal concluiu ontem o inquérito referente ao ataque a um ônibus que foi incendiado no bairro Padre Zé, em João Pessoa no dia 18 de julho. Sete pessoas foram indiciadas pelo crime que resultou na morte do motorista, Silvano da Silva, de 49 anos, que teve mais da metade do corpo carbonizado. Na manhã desta quarta, uma entrevista coletiva foi concedida para falar sobre o caso na sede da PF na capital paraibana.

O delegado Vítor Melo, da Polícia Civil, informou que a motivação foi a disputa por territórios por parte de duas facções: uma do bairro do Mutirão e outra que atuava no Padre Zé. “Ficou bem claro que foi uma guerra por territórios de um grupo criminoso de Bayeux contra os rivais do Padre Zé”.

Entre os sete indiciados, três estão presos, um foi morto em Cabedelo e outros três estão foragidos. Um dos que estão sendo procurados é apontado como líder da facção criminosa do Mutirão, em Bayeux.

A investigação foi realizada pela Força-Tarefa de combate ao crime organizado do Sistema Único de Segurança Pública da Paraíba.

ParlamentoPB

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