Ana Sophia e Tiago Fontes
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O desaparecimento da garota Ana Sophia completa sete meses neste dominho (4), ainda sem provas sobre a materialidade do crime – já que o corpo da garota não foi localizado – Tiago Fontes, suspeito do desaparecimento da menina, tirou a própria vida e foi enterrado no dia 14 de novembro, no cemitério municipal de Bananeiras.

O delegado Luciano Soares informou que as buscas por parte das forças de segurança ocorrem “sob demanda”. Quando descobrimos um novo indício, acionamos as equipes para cair em campo. Por enquanto, a investigação segue sob sigilo”, afirmou.

Morte de Sophia

A Polícia Civil sinalizou que Ana Sophia está morta. As autoridades não descartam a possibilidade de a menina também ter sido estuprada por Tiago Fontes.

Desaparecimento

Ana Sophia desapareceu no dia 4 de julho, no distrito de Roma, Zona Rural de Bananeiras. Imagens de circuito de segurança mostram a criança andando pela região. Ela foi até a casa de uma amiga, mas não demorou muito por lá. Na volta para casa, a menina desapareceu. Buscas foram realizadas em casas, açudes e matas do município, mas nenhum vestígio da menina foi encontrado.

Mandado de busca e apreensão

No início de setembro, Tiago Fontes, marido da diretora da escola onde Ana Sophia estudava, foi alvo de um mandado de busca e apreensão. Aparelhos eletrônicos, livros e um carro foram apreendidos na casa dele. Tiago chegou a prestar depoimento à polícia, mas foi liberado.

Quando foi visto?

Tiago foi visto com vida pela última vez no dia 11 de setembro, caminhando por ruas da cidade de Solânea. Parte do trajeto foi registrado por câmeras de segurança. A partir disso, familiares e advogados de defesa passam a considerar Tiago desaparecido.

Inicialmente, a Polícia Civil hesitou em chamar Tiago Fontes de suspeito. A confirmação de um mandado de prisão em aberto e a divulgação do status de foragido só veio no dia 22 de setembro. Na ocasião, autoridades revelaram que a menina foi vista pela última vez entrando na casa dele e que havia indícios de assassinato da criança e a ocultação do corpo.

Política JP

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