Fotos: reprodução/redes sociais/TV Cabo Branco
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Aconteceu nesta quarta-feira (17), o enterro do soldado da Polícia Militar da Paraíba, Eltas Max Barbosa da Nobrega, de 33 anos. O corpo foi sepultado no Cemitério São José, no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa. Ele morreu após ser baleado durante uma briga de bar por outro militar na madrugada de segunda-feira (15), no Tocantins.

Estiveram presentes os familiares, amigos e policiais militares de várias regiões do Nordeste e da Paraíba. Em entrevista à TV Cabo Branco, o Comandante-Geral da Polícia Militar, Sérgio Fonseca, afirmou que a corporação estava fazendo homenagens em nome do Governo do Estado da Paraíba, da Polícia Militar e em nome da família.

“Um momento muito triste para todos, a gente fica sem palavras. O soldado Eltas, além de ser um homem muito comprometido com a Polícia Militar, ele era meu amigo particular. Trabalhava juntamente conosco em todas as operações e a dor era muito forte”, afirmou o Comandante-Geral da Polícia Militar, Sérgio Fonseca.
“A única coisa que a gente podia fazer era essa simples homenagem para o soldados Eltas, em nome do Governo da Paraíba, em nome da Polícia Militar, em nome da família, que perde não só um familiar, mas um grande homem, um grande pai e um grande filho”, concluiu o comandante.

O suspeito de ter cometido o crime foi identificado como Ezequiel de Sousa Santos, de 24 anos. Ele entrou na PM do Tocantins no último concurso e atualmente está lotado no Batalhão de Choque. O tiro foi disparado com uma arma institucional.

Ele se apresentou na delegacia durante a manhã de segunda-feira (15) e depois de ser ouvido, foi liberado para responder em liberdade. A defesa dele afirmou que o tiro foi disparado em legítima defesa após uma agressão sofrida. (Veja nota completa abaixo)

O corpo foi liberado do Instituto Médico Legal (IML) de Palmas para os familiares na terça-feira (16). No mesmo dia, o corpo de Eltas foi velado no Comando Geral da Polícia Militar na Paraíba, localizado em Cabedelo, na Paraíba.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio da 1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (1ª DHPP) de Palmas.

Veja a matéria completa no G1 PB.

G1 PB

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