A morte do cantor Belchior no dia de ontem (domingo, 30/04) repercutiu bastante nas redes sociais. Em Patos, os admiradores do artista, deixaram mensagens de tristeza e de homenagem. Selecionamos algumas:
“Chorei muito..foi parte importante da minha educação.” (Lourimar Neto – empresário e radialista)
“Ele fez parte da minha estádia em Campina , na época da Faculdade . Sempre ouvia suas músicas nos barzinhos !” (Histamack Vieira – professora)
“Tínhamos uma boa turma do movimento estudantil na década de 80,90 que curtiam Belchior. Eu, Dário e Antonio Raposo, Cidoval Morais, Tico Lacerda, Nego Cravo, Geraldo Onofre…. Grêmios estudantis da escolas Premem, Cepa e Normal. Depois movimento estudantil na UFPB, UEPB (antiga Furne, se não me engano) e a Fundação Francisco Mascarenhas. Ainda frequentávamos o Égua de Ouro próximo ao Frei Damião e só rolava MPB. Especialmente Belchior. A vida anda rápida demais. Parece que foi ontem.” ( José Gonçalves – sindicalista)
“O último show que assisti de Belchior foi no Teatro do Parque, em Recife. Xuxa, seu violonista tocando e ele cantando seus inesquecíveis sucessos . “Foi, com medo de avião, que eu segurei pela primeira vez a sua mão”, encerrou o show.
O teatro viu a plateia, toda de pé, aplaudir o artista por dez minutos. Inesquecível. Eu, na terceira poltrona, da terceira fila, da esquerda pra direita. Bati tanta palma, dei tanto grito…” (Hipólito Wanderley Costa – advogado)
“Belchior morreu naturalmente, num sofá, ouvindo música clássica. Dormiu e não mais acordou. No aconchego do lar que escolheu pra viver distante dos holofotes. No recolhimento. Se foi como um passarim. De certa forma, dá alento saber que foi assim. Poeticamente. Cá ficamos tristes por hoje, mas não para sempre. Boa noite, Belchis. Te amamos!” (Veruza Guedes – professora)
“Deixa-nos um dos maiores letristas do cancioneiro brasileiro. Um legítimo filósofo contemporâneo.
Nossa Admiração – Sempre!!!!!!!!” (Edileudo Lucena – professor)
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