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4Nas proximidades da linha férrea, à margem de uma estradinha que liga o bairro do Salgadinho à Alça Sudeste, uma família construiu um barraco, no meio do nada, onde vive na maior dificuldade.

O barraco improvisado mal protege do sol ou da chuva e lá vivem sete pessoas: uma mãe, de 31 anos; com seu pai de 74 anos; dois adolescentes, de 13 e 12 anos; e três crianças, de 9, 6 e 3 anos (nas imagens registramos cinco dos moradores do barraco. Os dois que faltaram saíram para buscar água).

2 1A mulher, Maria Patrícia dos Santos Oliveira, disse que a família vive unicamente do que recebe do Bolsa Família e da aposentadoria do pai dela, José Oliveira. “Meu marido está preso e a gente vive aqui, não temos para onde ir”, disse.

O barraco mal feito mal cabe os seus sete moradores. Se chove, entra água; se faz sol o calor é insuportável. A água que a família consome vem de um poço localizado do outro lado da Alça, próximo à Comunidade Serrote Liso. Na lateral há uma estrada de barro que gera muita poeira quando os veículos passam e essa poeira vai toda na direção do barraco.

No domingo, 31 de dezembro o Rotary Clube de Patos Norte esteve visitando a família  barraco improvisado e levou cestas básicas para a família. Também foi doada uma bicicleta para as crianças.

A família vive em muita dificuldade e é praticamente “invisível” aos olhos da cidade. O barraco fica à direita de quem trafega no sentido Salgadinho/Alça Sudeste.

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Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

 

 

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