Foto: patosonline
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NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Sra. Fernanda Ferreira Marinho, de 23 anos, com três meses de gestação, dirigiu-se à Maternidade Dr. Peregrino Filho, nesta quinta-feira (28), queixando-se de dor de cabeça. Por não se tratar de uma intercorrência que comprometesse à gestação, ela foi orientada a procurar um Posto de Saúde. Ao sair da unidade, a Sra. Fernanda se dirigiu a uma Delegacia de Polícia Civil e registrou um Boletim de Ocorrência alegando falta de atendimento na Maternidade. Unidade referência para gravidez, inclusive de alto risco, a Maternidade Dr. Peregrino Filho realiza, em média 330 partos/mês e, portanto, por essa alta demanda, precisa ter um setor de triagem atento para o ateste de casos que, de fato, sejam objeto de seu campo de atuação. Posteriormente, atendida por força de aparato policial, a Sra. Fernanda, informou durante a consulta clínica que, na realidade, queria fazer um ultrassom para atestar o sexo de seu bebê. Foi informada a paciente que a Maternidade não funciona como clínica de Ultrassom e que esse exame é feito na unidade para atestar as condições do feto e, consequentemente, nortear a conduta médica e que esse não era o caso da paciente em questão. Esclarecido o fato e restabelecida a verdade, reiteramos o compromisso com nossas pacientes, o pleno funcionamento de nossos serviços e, sobretudo, o nosso compromisso com a vida, com um atendimento humanizado e um acolhimento seguro.
À direção
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