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Os familiares do redeiro patoense Severino Barbosa de Lima, conhecido como Picolé, de 48 anos, que morreu com suspeita de infarto no município de Coelho Neto, no estado do Maranhão, no dia 16/08, estão precisando de ajuda, uma vez que era ele  quem sustentava a casa. “Aqui em casa tem minha mãe, três filhos e quatro netos, e estamos passando necessidade, pois todos estão sem trabalhar”, disse a filha Janaína. Eles residem na Rua Projetada, s/n, no bairro Novo Horizonte, em frente à Churrascaria O Rancho, em Patos.

Picolé era conhecido em Patos e, além de redeiro, foi vendedor de picolés (daí seu apelido) e trabalhou também como entregador de botijões de gás. Foi sepultado no dia 18/08 no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos. Sua viúva, a dona de casa Joana Cordeiro Neta Alves da Silva, de 54 anos enfrenta problemas de saúde e não pode mais  trabalhar. “Minha mãe hoje toma diversos remédios, porém são caros e ela não tem condições de comprá-los. Precisa de  clonazepam 2 mg e losartana potássica, alguns dos remédios que ela toma são manipulados”, acrescenta Janaína

Para ajudar a família, entre em contato com Janaína pelo telefone(83) 9.925-6528. “Quem puder nos ajudar de alguma forma, seja com emprego, alimentos, pagamento de aluguel, fraldas e leite para minha minha filha de nove meses, agradecemos muito”, finalizou a filha.

 

Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

 

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