Bolsonaristas participam de manifestação pró-governo em Copacabana, no Rio de Janeiro, com faixa em defesa do voto impresso - 15.mai.21/The News 2/O Globo
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Segundo o tribunal, para adotar o voto impresso é preciso, em primeiro lugar, realizar uma licitação “pautada por rígidos trâmites administrativos e burocráticos”, sem prazo de duração, “tendo em vista o tempo necessário para as especificações técnicas e a margem de imprevisibilidade decorrente dos procedimentos de qualificação e dos eventuais recursos administrativos e judiciais”.

Além disso, prossegue o TSE, é preciso que haja fornecedores capazes de atender uma demanda de mais de 500 mil urnas em todo o país.

Por fim, há um longo processo de produção e testes, etapas de desenvolvimento do software, processos de armazenamento e custódia, transporte e treinamento. “A implantação do voto impresso envolve um procedimento demorado, embora não seja possível, neste momento, estimar sua duração.”

Apesar das resistências no Judiciário, há uma avaliação entre congressistas de que haveria margem para implantação de um sistema de amostragem, ou seja, a impressão do voto de um pequeno percentual das urnas.

Veja a matéria completa na Folha de S.Paulo.

Folha de S.Paulo

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