A agenda de denúncias contra o governo Bolsonaro também incluiu protestos contra o desemprego, cortes de verbas na educação, privatizações – especialmente as da Eletrobrás e Correios – e a “reforma” administrativa (Foto: reprodução)
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Manifestantes foram às ruas de João Pessoa e Campina Grande, na manhã deste sábado (29), em ato nacional pelo impeachment do presidente, por mais vacinas e segurança alimentar no país. Em João Pessoa, uma concentração em frente ao Liceu Paraibano, no Centro, percorreu o Parque Sólon de Lucena, para a realização de um ato público e carreata em direção à orla. Já em Campina Grande, os manifestantes percorreram as ruas Maciel Pinheiro, em direção a Praça da Bandeira.

A organização do ato, representada por movimentos sociais e entidades sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MTST), da União Nacional dos Estudantes (UNE), Frente Brasil Popular, sindicatos e ongs, levantavam placas e cartazes pelo impeachment e cobrando vacinação para todos.

Segundo informações obtidas pelo ClickPB, durante a caminhada do Liceu até a Lagoa, uma comissão de biossegurança distribuiu álcool em gel e máscaras PFF2 para os participantes. A agenda de denúncias contra o governo Bolsonaro também incluiu protestos contra o desemprego, cortes de verbas na educação, privatizações – especialmente as da Eletrobrás e Correios – e a “reforma” administrativa. A atividade ainda recebeu doações de alimentos para distribuir aos mais carentes.

O ato que é nacional também ocorreu em diversas cidades espalhadas pelo país.  Segundo pesquisa PoderData, em apenas três meses, aumentou em 11 pontos e foi para 57% o percentual dos brasileiros a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL). De acordo com a pesquisa, caiu 10 pontos percentuais – passou de 47% para 37% – o percentual dos entrevistados que acham que Bolsonaro deve continuar no cargo. A reprovação do governo também aumentou. No início de fevereiro, a reprovação da gestão de Bolsonaro estava em 48%. Hoje, 59% dos brasileiros dizem desaprová-la.

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ClickPB

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