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O sargento militar reformado, que foi baleado pelo filho de 13 anos durante chacina contra a família, participou de uma audiência judicial sobre o caso, na manhã dessa sexta-feira (1º), por videoconferência.

O caso aconteceu, no último sábado (19), na residência da família, em Patos, quando o jovem de 13 anos matou a tiros a mãe e o irmão de 7 anos, além de balear o pai nas costas.

Segundo o advogado de defesa do menor infrator, o pai testemunhou a pedido do Ministério Público e durante seu relato confirmou a intenção de que o filho fosse desinternado do Centro de Socioeducativo da cidade de Sousa.

O advogado Aylan Pereira também afirmou que testemunhas acionadas pela defesa do adolescente alegaram que estão dispostas a contribuírem para a reinclusão do jovem na comunidade escolar e religiosa, que fazia parte antes de matar e ferir os familiares.

Conforme apurou o Notícia Paraíba, um médico do Hospital de Trauma de Campina Grande, informou que, apesar da lesão ainda ser considerada grave, o sargento segue demonstrando sinais de melhoras, o que indica que até domingo (3) ele já poderá receber alta hospitalar e seguir com o tratamento em casa.

Como a bala ficou alojada na medula, o paciente ainda está sem o movimento das pernas, porém a equipe médica acredita que o quadro ainda pode ser revertido com um tratamento multiprofissional intensivo.

Até então, o menor infrator está internado sob ordem judicial no Centro de Socioeducativo da cidade de Sousa e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) e a defesa segue tentando recolher evidências para comprovar que a condição dele voltar a ter um convívio social em liberdade é a mais adequada.

Notícia Paraíba

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