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Maria Justiniano
Maria Justiniano

Dia a dia eu estava lá.
Só observava aquele movimento cotidiano de uma estação de metrô. Vi uma senhora carregando um bebê que chorava muito.
Seria fome?
Ou seria dor?
Até mesmo sono.
Ele não para seu chorinho.
Já estava incomodado quando meu olhar se voltou para um pivete (grande discriminação), pois apenas era um menino de quinze anos correndo atrás do pai que ia entrando no vagão. De repente, meu celular tocou .
Era meu filho perguntando por mim.
O dia a dia estava apenas começando .
Uma chuva sem anunciar veio me pegando de surpresa, eu ainda não tinha embarcado, o metrô estava atrasado. Por que? Quem saberá.
Finalmente, chegou.
Embarquei bastante apertado naquele dia em que pretendia fazer uma crônica, obviamente, se meus pensamentos pudessem construir o texto.
Um casal abraçado ao meu lado esquerdo e na minha frente duas pessoas discutiam o panorama político.
Nada incomum.
Chegou a hora do desembarque.
Que pena! Minhas observações poderiam avançar mais o dia a dia de um cidadão comum necessitando de transporte público.
Consegui um texto sobre dia a dia.

Pequena crônica – por Maria Justiniano

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