Éverton Siqueira, assassina aos 5 anos de idade, em 11 de outubro de 2015, em Sumé, Cariri paraibano.
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Foi adiado para o dia 7 de junho o julgamento de três acusados de participar da morte de um menino de cinco anos, em um suposto ritual. O caso aconteceu no ano de 2015, em Sumé, no Cariri da Paraíba.

Segundo o Tribunal de Justiça da Paraíba, o julgamento de Denivaldo dos Santos Silva (Paulistinha), Joaquim Nunes dos Santos (Xana) e Wellington Soares Nogueira (Etinho). estava marcado para a quinta-feira (1º), às 9h, na Sala de Sessões do 1º Tribunal do Júri de Campina Grande.

O adiamento aconteceu por causa de um reajuste de pauta feito pelos juízes das duas varas do Tribunal do Júri de Campina Grande.

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, na noite de 11 de outubro de 2015, na localidade denominada Serra do Boqueirão, em Sumé, os réus teriam matado o garoto. A acusação informa que o crime foi praticado durante um suposto ritual de magia, com a finalidade de obter o sangue da criança.

A mãe do menino, Laudenice dos Santos Siqueira, que também participou do crime, foi condenada a 34 anos de prisão pelo 2º Tribunal do Júri de Campina.

Relembre o caso

O menino Éverton Siqueira, de cinco anos, foi achado morto e com partes do corpo mutiladas, em um matagal, próximo a um local chamado Serra do Boqueirão, na cidade de Sumé, no dia 13 de outubro 2015.

A mãe da criança chegou a assumir que presenciou a morte do menino. Segundo a polícia, a mãe teria confessado a participação no assassinato durante depoimento dado depois que soube da confissão de um outro suspeito do crime. Ela ainda teria admitido que a irmã da criança, que tem sete anos de idade, também seria morta.

Na época em que o caso aconteceu, um exame comprovou que o sangue do menino chegou a ser retirado. As investigações apontaram que os três homens mataram a criança.

G1 PB

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