Polícia Federal realiza extradição de ex-funcionário da Braiscompany — Foto: reprodução/Polícia Federal
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Um ex-funcionário da Braiscompany, empresa suspeita de envolvimento em um esquema de pirâmide de criptomoedas, foi transferido para o presídio Serrotão, em Campina Grande, na madrugada desta quinta-feira (1). Segundo a Polícia Federal, o homem foi um dos três suspeitos presos em junho do ano passado, em Puerto Iguazu, na Argentina.

A Polícia Federal também confirmou que a polícia argentina entregou o suspeito nesta quarta-feira (31) às autoridades brasileiras e ele foi escoltado até ser preso no presídio Serrotão, conforme decisão judicial. O nome do suspeito não foi divulgado.

O homem foi preso em junho de 2023, na Argentina, 11 dias após o alerta vermelho ser emitido pela Interpol. O alerta é para prisão com intenção de extradição e, no caso do suspeito, o acordo de extradição foi assinado em dezembro do ano passado pela justiça argentina.

O suspeito foi preso a partir de mandado expedido pela 4ª Vara Federal em Campina Grande e é apontado como um dos diretores de empresa que captava investidores em criptomoedas com promessa de lucro de 8% ao mês.

A Operação Halving combate crimes contra o sistema financeiro e contra o mercado de capitais. Entre 2019 e 2023, estima-se que tenham sido movimentados quase R$ 2 bilhões em criptoativos, em contas vinculadas aos suspeitos do esquema criminoso.

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G1 PB

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