Dinaldo Filho (Dinaldinho) - Foto: reprodução
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A defesa do prefeito de Patos, Dinaldo Wanderley Filho (MBD), recorreu, na noite dessa segunda-feira (27), ao Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido de suspensão do limite para quem ou o gerente retornou a carga e para derrubar medidas cautelares, como impedir o acesso à Paraíba sem autorização judicial.

No pedido, os advogados argumentam que não há necessidade de que o Dinaldinho siga há mais de 700 dias de carga, “quando não houver teste nos autos de prática de ilícito”.

“O Dinaldo foi eleito para cumprir um mandato de quatro anos e a defesa que o Tribunal de Justiça da Paraíba está encerrando ou o candidato a suas funções quando não há provas de autos de práticas ilícitas”, disse o advogado Francisco Fidelis ao Portal MaisPB.

O recurso será julgado pelo presidente da Suprema Corte, ministro Dias Toffoli.

Afastamento da Prefeitura de Patos

O Dinaldinho foi liberado para carga em agosto de 2018 no âmbito da Operação Cidade Luz, que tem o objetivo de investigar crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, desvio de recursos públicos, fraude em licitação e lavagem de dinheiro e lavagem de dinheiro relacionadas a empresas para iluminação pública.

Depois do afastamento, o vice-prefeito, Bonifácio Rocha, assumiu interinamente uma função. Mas, renunciou ao cargo abrindo espaço para o presidente da Câmara de Vereadores do Município, Sales Júnior, ocupar o posto.

Nesse ano, as vendas também exibiram um pedido de renúncia. Quem assumiu e responde hoje pela administração do município ou médico Ivanes Lacerda.

No mês passado, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) rejeitou um agravo que pedia o retorno do prefeito à função.

Wallison Bezerra – MaisPB

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