2.out.2021 - Protesto na avenida Paulista, em São Paulo, foi organizado por partidos, movimentos sociais e sindicalistas, que reforçaram as críticas ao governo Bolsonaro (Imagem: Herculano Barreto Filho/UOL)
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Manifestantes ocupam hoje 10 quarteirões da Avenida Paulista, em São Paulo, no protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ainda não foram apresentadas estimativas de público, tanto pela organização da manifestação quanto pela Polícia Militar.

O ato contou com a presença de ao menos três ex-presidenciáveis: Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL) e Ciro Gomes (PDT).

A Avenida Paulista foi interditada no começo do cruzamento entre a Paulista e Rua da Consolação, até o quarteirão que faz a travessa com a Alameda Joaquim Eugênio de Lima, totalizando 2,3 km.

Entretanto, o grande volume de concentração de pessoas começa um pouco mais a frente, iniciando no quarteirão da Rua Pamplona e finalizando na Praça do Ciclista, local onde estava estava concentrado um pequeno grupo de manifestantes de diversos movimentos sociais, entre eles: a Unidade Popular pelo Socialismo, Movimento de Mulheres Olga Benário, Movimento Luta de Classes, União da Juventude Rebelião, Movimento Correnteza e o MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas).

Para Guilherme Brasil, coordenador do MLB, concentrar no final da Avenida Paulista, caminhando até o centro dos atos, foi uma manifestação simbólica, mas de protesto ao formato de ato parado.

“Uma manifestação parada, como o de hoje, sem caminhar pelas ruas, não mobiliza o nosso povo. Não faz sentido ficar parado apenas em um lugar, ouvindo lideranças políticas que não tem a ver com as nossas lutas sociais”, disse.

Veja a matéria completa no UOL.

UOL

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